No mundo corporativo, comunicação interna, cultura e estratégia precisam caminhar juntas, impulsionando resultados e fortalecendo o engajamento dos colaboradores.
No episódio final da segunda temporada do podcast Falando bem, que mal tem?, Alejandra Nadruz, Diretora de Gente e Cultura da Softplan, compartilha insights sobre como transformar a comunicação interna em uma ferramenta que conecta pessoas, valores e objetivos empresariais.
Construindo uma comunicação interna estratégica
“Para atuar de forma estratégica, a comunicação interna precisa, primeiro, enxergar como está sendo percebida internamente.”
Mais do que transmitir informações, a comunicação interna conecta pessoas, fortalece a cultura e impulsiona os resultados da empresa.
A construção de uma cultura sólida passa pelo mapeamento da situação atual e do lugar que se deseja chegar. Identificar gaps e alinhar práticas às metas do negócio é essencial.
A comunicação interna, nesse contexto, deixa de ser apenas operacional e passa a ter um papel primordial, conectando colaboradores aos objetivos da organização e criando engajamento genuíno.
Saiba mais: A comunicação Interna e o seu papel na cultura corporativa
A importância da jornada do colaborador
A experiência como Gerente de Recursos Humanos na The Body Shop marcou profundamente Alejandra.
Ela explica que Anita Roddick, fundadora da The Body Shop, defendia que a jornada do cliente deveria espelhar a experiência do colaborador. Essa coerência fortalece a cultura, engaja pessoas e cria uma narrativa autêntica que se reflete na marca.
Leia também: O colaborador no centro das estratégias de comunicação interna e recursos humanos
Coerência e autenticidade como pilares culturais
“Autenticidade é o maior ativo da cultura.”
O discurso e a prática precisam caminhar juntos desde os fundadores, garantindo que a cultura seja vivida por todos.
Mesmo com o crescimento da empresa, os pilares culturais devem ser cuidadosamente alinhados para permitir que cada colaborador entenda e viva os valores da organização. Isso fortalece a cultura e a identidade da empresa.
Evolução e reconhecimento são essenciais para ter uma cultura forte
Construir uma cultura sólida e eficaz não é tarefa rápida nem simples. Requer coerência, autenticidade e, sobretudo, comunicação interna alinhada à estratégia do negócio.
A experiência compartilhada por Alejandra Nadruz mostra que, quando os colaboradores entendem, vivem e se tornam porta-vozes da organização, os resultados aparecem de forma natural.
Mais do que processos ou discursos, cultura é prática diária, é jornada do colaborador e é a força que conecta propósito, engajamento e crescimento sustentável.
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