⌛ Tempo de leitura: 3 minutos |
Por Luciana Pereira, jornalista da VOCALI
Boninho cogita paredões surpresa e enaltece a mulher, Ana Furtado
“A Ana é meu equilíbrio. Ela entende a minha dedicação e deixa a coisa fluir. Não falo sobre BBB em casa”, explica o diretor
Relações + livres
Relacionamentos múltiplos são opções para quem busca envolvimento profundo e planejado sem abandonar as liberdades individuais
Câncer de mama
Da prevenção à cura
Um giro pelo Techpark
Conheça as empresas que compõem um dos principais polos tecnológicos do Brasil
Festival Varilux 2018
política, feminismo e homossexualidade em alta nos filmes franceses
As delícias regionais de Santa Catarina
Está planejando um tour pelo Estado? Confira 5 restaurantes que valorizam a vasta gastronomia catarinense
Todos os títulos e subtítulos de matérias listados acima aparentemente não tem qualquer conexão entre si. Mas na verdade têm mais em comum do que parece: foram escritos pela mesma jornalista – quem vos fala – para veículos de comunicação diversos ao longo de dez anos de profissão.
De revista de celebridades à assessoria de imprensa, função à qual me dedico atualmente, apurações, entrevistas e muito jogo de cintura foram necessários para comunicar temas que vão da intimidade do diretor de TV à doença que mais mata mulheres no mundo.
É, nem sempre é possível escrever somente sobre o que se gosta, ou sobre o que se considera relevante ou sobre o que em tese vai fazer a diferença na vida das pessoas. Se o assunto está no mundo, circulando, vibrando, é porque de alguma forma importa. Hoje, os profissionais da comunicação estão mais na corda bamba do que nunca. Então, entre na dança permita-se explorar, se fazer levar pelo movimento. É tipo ônibus cheio, deixe o que está em volta te segurar.
Quem comunica sobre um assunto, seja no papel, no blog, nas redes sociais, no podcast ou em qualquer outra plataforma, comunica sobre todos. Porque o ler, o apurar, o descobrir, o entrevistar são ações que devem acontecer sempre. Seja para falar do lançamento de um perfume ou sobre a última eleição presidencial.
Dizem que a versatilidade é a marca de quem trabalha com comunicação. É tipo signo. E como o universo é um poço sem fundo, vá saber até onde a comunicação pode te levar. Poderia dizer que já fui astronauta ou até aviadora, afinal, temos que estar sempre voando por aí, dando rasantes para nos manter dinâmicos, em eterno movimento de rotação para falar sobre os mais diversos assuntos, nos mais inesperados lugares. Por isso não tenha medo de rodar. Rode, rode muito porque é esse impulso que nos faz caber aqui e acolá.
Se a função do jornalista / assessor de imprensa / profissional da comunicação é perguntar, uma das coisas que mais me dá prazer é responder, sobretudo quando me questionam o que eu faço da vida.
Confira os outros textos da série Nossa Voz:
→ Camisas e gravatas: minha história como assessora de Joe Jackson no Brasil
→ Dos aprendizados que a profissão te traz
→ Assessoria de imprensa e política: debates, desafios e experiências
→ 5 ações de comunicação integrada que impulsionaram a carreira dos Beatles
→ Consumo consciente e transformação
Comentários estão desabilitados,